Construtora Arcus

Realizando sonhos com seriedade e comprometimento

Por Portal Opinião Pública 12/08/2019 - 11:40 hs
Foto: Jornal Opinião Pública
Construtora Arcus
Cada profissional da Construtora Arcus é fundamental no desempenho de suas funções

 

Responsável pela construção do condomínio residencial Ermelinda Branco, que promete mudar a cara do Jardim Feital, em Mauá, a Construtora Arcus ainda é nova na cidade e no mercado da incorporação imobiliária. Porém, a holding* criada pelos sócios Vagner Almeida e Sidnei Andrade, possui um objetivo claro: quer seguir crescendo exponencialmente nos próximos anos para estabelecer-se como uma das referências no planejamento e execução de projetos habitacionais, voltados para os públicos de faixa de renda 1,5 e 2** em programas como o "Minha Casa, Minha Vida", com financiamento pela Caixa Econômica Federal. E para isso, além da seriedade e comprometimento com seus projetos, a empresa se apóia no trabalho em grupo desenvolvido por seus profissionais altamente capacitados e especializados em suas áreas. 

Fundada em Mauá no ano de 2018, a Construtora Arcus é uma expansão dos negócios de Vagner e Sidnei. Empresários de SUCESSO no ramo da construção civil, são proprietários de fábricas de artefatos e materiais de construção e, desde 2015, trabalhavam com projetos e construções habitacionais, ainda que naquela época o país passasse por uma grave crise financeira, que não deixou de afetar os negócios de ambos. Mas mesmo com as dificuldades, os sócios decidiram seguir por esse caminho aproveitando o fato de poderem fornecer para suas obras os materiais que fabricam. 

Inicialmente, a ideia de Vagner e Sidnei quanto a elaboração dos projetos habitacionais era construir unidades que atendessem pessoas que se enquadravam na faixa de renda 1 (famílias que possuem renda bruta de até R$ 1,8 mil) do projeto "Minha Casa, Minha Vida". Todavia, uma alteração nas regras para a construção deste tipo de empreendimento, durante a transição do governo de Dilma Rousseff para o de Michel Temer, impediu o prosseguimento do plano. As unidades seriam construídas na cidade de Santana de Parnaíba, cidade da região metropolitana de São Paulo. 

Como o projeto desenvolvido para Santana de Parnaíba não deu certo, eles decidiram mudar não apenas o foco do projeto, visando atender aos públicos de faixa de renda 1,5 e 2 dos programas habitacionais, como também a cidade onde atuariam. Desta forma, eles chegaram a Mauá, cidade que Vagner conheceu em 2014, quando fornecia materiais para a construção de prédios de empreendimentos do vereador Severino Cassiano de Assis, o Severino do MSTU. Na mesma época, ele conheceu também o terreno onde está sendo construído o empreendimento Ermelinda Branco, condomínio que levará uma série de benefícios para o Jardim Feital. 

De acordo com o planejamento da construtora, além das torres com 992 unidades habitacionais, o empreendimento contará com uma área comercial contendo lojas, um supermercado, academia, praça de alimentação, cinema, além de outras opções para os moradores da região e dos bairros vizinhos, o que deve consolidar ainda mais a posição da empresa em relação a este tipo de obra. Porém, a meta de todos é seguir crescendo. E para isso, outros planos semelhantes já estão sendo concebidos na zona leste da capital e em cidades do Estado. 

"Hoje estamos iniciando projetos em Embu (das Artes), Atibaia, Taubaté e em Itaquera. Em números, estamos falando de algo em torno de 4 mil unidades", afirmou Vagner, que acrescentou estar buscando formas de terceirizar cada vez menos funcionários, além de buscar levar oportunidades de emprego para que pessoas das cidades onde suas obras são realizadas. 

Ainda sobre os planos de expansão, a ideia da Arcus é lançar 1.000 unidades habitacionais a cada oito meses, um projeto ousado devido ao atual momento econômico vivido no país. No entanto, ir na contramão em relação ao que outras construtoras vêm fazendo parece não assustar. 

"Se a gente não investir e acreditar no Brasil, é melhor se mudar. Aí eu vou embora daqui. (A situação) Está muito difícil para as empresas ligadas à indústria da construção civil. Serrarias, pedreiras, fábricas de cimento, siderúrgicas, enfim, muitas empresas desse ramo tiveram queda de mais ou menos 30% do tamanho que elas tinham. Mas realmente, estamos em contramão ao que mercado hoje vem investindo. Não é somente nossa empresa, algumas construtoras acabaram acreditando e investindo. E são investimentos razoáveis para o tamanho do mercado hoje", contou. 

Por fim, Vagner fez questão de lembrar que na empresa, todas as decisões são tomadas em grupo, e não centralizadas nele. "Aqui não faço nada sozinho, só faço com a equipe. Juntamos a experiência de todos, não temos nenhum amador. Aqui não trabalhamos com quem não tem 'know-how'". "Não queremos ser mais um. Queremos ser uma empresa que briga por um bom preço de terreno, que briga por um bom acordo com os órgãos governamentais pelas contrapartidas", encerrou. 

*Holding é um grupo gestor que controla outras empresas, geralmente denominadas subsidiarias

 

**famílias que possuem renda de até R$ 2,6 mil (faixa 1,5) e R$ 4 mil (faixa 2)