Por Dr. Cincinato
Com a pandemia do novo coronavírus, o jeito de vermos e encarar o mundo mudou, atualmente uma tela de computador ou smartphone nos liga ao trabalho, a sala de aula e até mesmo aquele familiar cuja a saudade já é tamanha devido ao isolamento social.
Uma telinha nos leva para diversos lugares e nos mantém em um só lugar ao mesmo tempo, mas ela é capaz de matar a saudade? O chamado “abraço virtual” é realmente eficaz?
Muitas famílias movidas a saudade já fizeram diversas atitudes como festas online por aplicativo, adotaram o formato drive-thru para ver quem se ama mesmo a distância e isso nos mostra que de certo modo “abraçar virtualmente” quem se ama ou a distância, é uma forma de superar essa etapa que todos nós temos de passar.
Atualmente aprendemos a valorizar pequenos gestos que hoje são perigosos por causa da covid-19, como um abraço, aperto de mão, um beijo; coisas que fazem parte do cotidiano e antes eram coisas inofensivas.
Por isso temos que valorizar cada momento, seja o mais simples, pois não sabemos o dia de amanhã e até quando estaremos aqui para continuar a trajetória da vida.
Um grande abraço virtual do seu sempre amigo, Dr. Cincinato.
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