Wanessa Bomfim afirma que Mauá escolheu prefeito mais preparado para comandar a cidade

Por Portal Opinião Pública 03/12/2020 - 11:07 hs
Foto: Divulgação
Wanessa Bomfim afirma que Mauá escolheu prefeito mais preparado para comandar a cidade
Wanessa Bomfim (ao centro), ao lado de Celma Dias, Marcelo Oliveira e Fernanda Oliveira

A advogada Wanessa Bomfim destacou a vitória do candidato Marcelo Oliveira (PT) nas eleições municipais de Mauá como uma “vitória da população mauaense”. Líder do movimento “Não É Favor, É Direito”, do Instituto Wida, ela esteve engajada na campanha do petista por entender que o vereador era o candidato mais preparado para comandar o município nos próximos quatro anos.

De acordo com Wanessa Bomfim, a escolha dos eleitores mauaenses por Marcelo Oliveira e Celma Dias, que quase triplicou o número de votos recebidos no primeiro turno, representa a mudança que toda a cidade esperava e uma oportunidade a alguém que tem uma carreira política limpa no município.

“Sempre ponderamos que a escolha era pela pessoa e não pelo partido, até porque PT e PSB fazem parte do mesmo espectro. E entre Atila Jacomussi e Marcelo Oliveira, a população optou pelo candidato que tem ensino superior completo, que passou três vezes pela Câmara Municipal sem se envolver em polêmicas e escândalos e que também foi presidente da Casa. Ou seja, ele foi ‘promovido’ pela população”, afirmou.

Ainda segundo a líder do movimento “Não É Favor, É Direito”, o Parque São Vicente, bairro que ela representa há anos, teve um papel fundamental na virada de Oliveira no segundo turno, mostrando que a população local estava em busca de uma mudança para a cidade e como seu trabalho de conscientização tem sido importante ao trazer novos ares para a política municipal.

Wanessa Bomfim destacou ainda o compromisso do prefeito eleito com seus apoiadores em simples gestos e que as lideranças femininas podem fazer a diferença em um pleito. “Conversei bastante com a primeira-dama Fernanda e com a vice-prefeita Celma Dias e todas concordam que é importante a participação das mulheres. E nosso movimento defende isso, tanto é que as 23 embaixadoras do ‘Não É Favor, É Direito’ tiveram um papel fundamental nisso”, encerrou.