Rogério Custódio de Oliveira assume setor de gestão
Rogério
Custódio, ex-secretário de Gestão da prefeitura de Santos assumiu a
secretaria-executiva da pasta paulista. Ele ocupou a cadeira de Claudia Pedrozo,
que foi direcionada para auxiliar na fase final do restauro do Museu do
Ipiranga, que será entregue para os 200 anos da Independência do Brasil, em
setembro.
Rogério será
responsável por articular e viabilizar políticas culturais com as prefeituras
do Estado. “A distribuição de recursos será por meio de editais. O diálogo com
os municípios também será baseado em pesquisas, para conhecer e adequar suas
necessidades e potencialidades na área cultural ao que é exigido para a
liberação de verbas”, resume.
Com formação
em Relações Internacionais e pós-graduando em Gestão Pública, aos 45 anos,
Rogério está otimista com o novo desafio, apesar das incertezas das eleições
sobre a continuidade do projeto. “O orçamento do Governo vai até 31 de
dezembro. Seguimos planejando e trabalhando”.
Na Sala São Paulo o novo secretário executivo da cultura do Estado, Rogério Custódio, recebeu o ator e produtor cultural de Mauá Valter Carriel para um bate-papo e falou sobre as Fábricas de Cultura, 12 unidades já instaladas pelo Estado em modernos prédios, com cerca de 6.000m², com salas devidamente equipadas e teatro de 300 lugares, constituindo-se como um ponto de encontro, um espaço para dinamizar e acolher as manifestações locais, onde grupos e artistas do entorno realizam ensaios, vivencias e apresentações.
VC – Existe a possibilidade de instalação de uma
Fábrica de Cultura 4.0 na cidade de Mauá?
RC – Sim. As fábricas de Cultura 4.0 fazem parte de um
projeto do governo do Estado cujo objetivo é levar cultura às áreas de
vulnerabilidade social da cidade de São Paulo. As Fábricas são centros
culturais modernos e bem equipados que contam com bibliotecas, atividades
culturais, cursos, espetáculos, estúdios, teatros, etc. Tudo oferecido
gratuitamente. A cultura é uma ferramenta para inclusão social e valorização do
ser humano.
No ABC
paulista temos apenas uma Fábrica de Cultura 4.0 que fica em SBC. Mauá tem
grande potencial para receber uma fábrica de cultura.
VC – Qual o processo para que uma Fábrica de Cultura possa vir para Mauá?
RC – Acredito muito no poder do diálogo. E só dá para fazer isso dando a mão e caminhando juntos Estado e Município. Se a gente conseguir conectar o “humano” que há em nós tudo se torna possível. O Programa Fábricas de Cultura objetiva estimular o desenvolvimento integral dos indivíduos e grupos, por meio da valorização e ampliação de universos culturais. As Fábricas de Cultura oferecem uma diversa e intensa programação cultural no intuito de preparar os jovens para as novas profissões e oportunidades do futuro, consolidando e fortalecendo ações com a comunidade, integrando a família dos participantes, escolas, organismos sociais e entidades como parceiras. A cultura é o que nos define, norteia nossos comportamentos, pensamentos e princípios e expande nossas potencialidades. Onde arte, educação e cultura chega, a violência não tem espaço.
Valter Carriel - Especial para o Jornal Opinião Pública
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