A produção de veículos no Brasil caiu 15,3% em maio, na comparação com o mesmo período do ano passado, afirmou nesta quarta-feira (6) a associação das montadoras (Anfavea).
As montadoras passaram os últimos dias do mês totalmente paradas por causa da greve dos caminhoneiros, que impediu a chegada de peças e afetou a logística das fábricas. A produção foi retomada apenas na última segunda-feira (4).
Foram 212 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus feitos em maio, enquanto no mesmo mês de 2017 foram 250,7 mil.
No acumulado de janeiro a maio, a indústria automotiva segue com alta de 12%, passando do primeiro milhão de unidades em cinco meses.
Saíram das fábricas 1,17 milhão de unidades, contra 1,05 milhão no mesmo período de 2017.
Vendas
A greve também afetou as vendas, derrubando a média diária em cerca de 15%, entre 21 e 30 de maio, segundo as concessionárias. Mesmo assim, maio registrou leve alta nos emplacamentos novos, na comparação com o ano anterior.
“Acreditamos que perdemos 25 mil unidades, que poderiam ter sido emplacadas”, explicou Antonio Megale, presidente da Anfavea.
Exportações
Com os problemas de logística e as paralisações nos portos, as exportações, que estavam puxando a recuperação do setor, caíram 17,3% em maio, em relação ao mesmo mês de 2017. Foram exportadas 60.749 contra 73.432 veículos em maio do ano passado.
No entanto, o ano ainda segue com o acumulado positivo em 1,6% para as exportações, com o total de 314.086 unidades enviadas para fora do país em cinco meses.
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