Depois do aumento de 15,8% na conta de luz, outro reajuste vai pesar no bolso do consumidor: o do gás de cozinha. A Petrobras anunciou, na quarta-feira (4), elevação de 4,4% no preço do produto – percentual que vale tanto para o vendido em botijões de 13 kg, mais usado por consumidores residenciais, quanto para o comercializado para indústrias e comércio.
Segundo a estatal, o aumento reflete a desvalorização do real, que acumula 16% nos últimos três meses, e a elevação das cotações internacionais do produto, de 22% no mesmo período.
O gás vendido em botijões de 13 kg é reajustado a cada três meses, segundo política iniciada em janeiro com o objetivo de suavizar o repasse ao consumidor das variações das cotações internacionais.
Os novos preços entram em vigor nesta quinta-feira (5), o preço do gás ficará ainda 5,2% inferior ao praticado em dezembro.
Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que, com o reajuste, o ágio praticado pela Petrobras em relação ao preço no mercado internacional está em 25,5%.
A entidade informou ainda que o preço do GLP empresarial está 57,52% acima do valor cobrado pelo GLP residencial. Na avaliação do Sindigás, esse ágio pressiona ainda mais os custos de negócios que têm o GLP entre seus principais insumos, impactando de forma crucial as empresas que operam com uso intensivo de GLP.
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