Reigram encerra 2025 e foca em planejamento para disputas de 2026

Por Portal Opinião Pública 18/12/2025 - 11:06 hs
Foto: Divulgação

O Reigram encerrou o ano de 2025 com um saldo bastante positivo. Campeã da primeira divisão do futebol de várzea em Mauá, a “Laranja Mecânica” garantiu acesso para disputar pela primeira vez a Divisão Especial de 2026. De quebra, a equipe terminou o ano em alta, com uma campanha perfeita na primeira fase da Copa Ondina, que retorna para suas quartas de final em janeiro.

Porém, mesmo com todo o sucesso do time em 2025, o trabalho do Reigram não para, com sua diretoria, comissão técnica e jogadores unidos para planejar o próximo ano. Visando manter um desempenho de alto nível, a equipe optou pela manutenção de sua base, visando as disputas de 2026.

“Esperamos colher coisas boas. 2025 foi muito bom, fomos campeões da primeira, conseguimos o acesso à Especial, foi muito importante. Junto com o presidente, comissão técnica e diretoria conseguimos manter 90% do elenco para poder participar da Especial, que será novidade. Espero coisas boas, que o Reigram esteja em um patamar alto, como nesses últimos três anos”, disse o técnico Bebezão, que comanda o time há quatro anos.

“Podemos esperar o de sempre, muita dedicação, uma equipe unida, tranquila em campo, que gosta de jogar um bom futebol e se respeita. E vamos tentar buscar títulos, que é o que o Reigram merece, respeitando a todas as equipes”, pontuou o atacante Capetinha, um dos destaques do clube.

Além de manter seus destaques, o Reigram também tem investido em sua estrutura para melhorar a condição física e recuperação dos atletas ao longo das disputas, contando com uma parceria com a RC Performance para cuidar dos atletas tanto em fins de semana de jogos, quanto com trabalho de prevenção. “Nossos atletas, entrando um pouco mais ligados em campo, com a musculatura preparada, a chance de lesão ou de tomar um cartão nos primeiros minutos, é mais difícil. E tendo essa autonomia de fazer os jogos, os pré-jogos, ou se tiver uma intercorrência e os jogadores irem ao nosso centro de treinamento, conseguimos controlar a carga de treinamento, caso precise”, explicou Renato Sousa, responsável pela RC Performance.