Por Wladimir Camargo
O TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) julgou as contas do ex-prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), irregulares no exercício de 2017 e, se forem rejeitadas pelos vereadores da Câmara Municipal deixam Atila inelegível. Até aí tudo bem, os vereadores irão votar até no máximo 180 dias. O problema é que a Comissão de Finanças, que dará o parecer através de seu relator, o vereador Léo do Conselho (PSDB), conta com mais dois parlamentares e um deles é exatamente o vereador Admir Jacomussi (Patriota), pai do julgado Atila Jacomussi. Se isso não for ilegal, no mínimo é imoral. Qual seria o veredito que um pai daria a seu filho? Pode isso?
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