Projeto “Mulheres que Edificam Mulheres” recebe elogios de participante

Por Portal Opinião Pública 14/10/2021 - 11:11 hs
Foto: Divulgação

A advogada Wanessa Bomfim voltou a destacar o impacto que o projeto “Mulheres que Edificam Mulheres” tem causado na vida de suas participantes. Nesta semana, a ação foi bastante elogiada pela advogada e especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pelo Damásio de Jesus e Direito Contratual pela Faculdade Legale, Caroline Vilella, que teve a oportunidade de integrar o programa.

Segundo Caroline, que é membro regional da Comissão de Direito do Trabalho da OAB São Paulo, 2ª vice-presidente da Comissão da Jovem Advocacia da OAB São Paulo e presidente da Comissão da Jovem Advocacia da OAB de São Caetano do Sul, sua participação na iniciativa a ajudou de diversas formas, especialmente ao apresentá-la a várias realidades, uma das propostas do projeto que conta com mulheres de diferentes profissões, crenças e classes.

“Participar do ‘Mulheres que Edificam Mulheres’ foi um marco na minha vida. Primeiro porque temos aquele estigma de que mulher não apoia mulher, o que é uma crença limitante que temos conosco, a gente cresce assim. Então foi muito positivo para eu quebrar essa crença”, disse.

A advogada acrescenta que a ação também permite que as mulheres pratiquem a sororidade, que é a empatia entre elas. “Saber que existe uma mulher que passa por uma situação como a sua, ou próxima a sua, criando identidade, faz com que a construção e o acolhimento sejam muito maiores, sejam naturais. E realmente isso foi transformador”, enfatiza Caroline, que afirma já ter tido resultados práticos em relação ao que aprendeu. “Eu me tornei uma advogada mais humana, uma advogada que consegue respeitar a dor da outra pessoa, uma advogada que consegue respeitar o tempo da outra pessoa e que consegue orientar da melhor forma”, encerrou.

Já Wanessa Bomfim mostrou-se satisfeita com os elogios à ação. “Fico feliz em saber que nosso projeto tem tocado a vida de tantas mulheres de diferentes formas. Por isso devemos seguir buscando meios de auxiliar as pessoas, pois isso pode ser transformador”, conclui.