Por Wladimir Camargo
Quem acompanhou a visita do superintendente da unidade Sabesp Centro - que compreende a cidade de Mauá, Roberval Tavares de Souza, à Câmara Municipal há alguns meses e o viu responder aos vários questionamentos dos vereadores, saiu de lá acreditando que a devolução do abastecimento de água da cidade para a empresa estadual foi o melhor que poderia ter acontecido para Mauá. A expectativa era de que os investimentos voltariam a acontecer na cidade, em especial com a troca da tubulação, um dos motivos para que o município possuísse uma taxa de perda de água que atingia 50%. E as obras vieram conforme prometido pela Sabesp. Porém, o diretor da autarquia também prometeu que os buracos seriam tapados em 48 horas, o que não tem acontecido. Andando pela cidade o que se vê são buracos mal tapados e ruas inteiras que seguem sem seu asfalto restabelecido há vários meses. Como exemplo, temos parte da Avenida Portugal e da Rua Carlo de Campo, que passa em frente ao cemitério da Vila Vitória e que se encontram abandonadas há meses.
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