Apesar das comemorações pelo "Dia Internacional da
Mulher" e das ações e campanhas de conscientização pelos direitos das
mulheres crescerem a cada ano, ainda é muito difícil ser mulher no Brasil. Pelo
menos é o que mostram dados compilados pelo portal G1, que apontam um
crescimento no número de feminicídios no país em 2022, na comparação com o ano
anterior.
Segundo o levantamento, que utilizou estatísticas dos 26
estados da nação e do Distrito Federal, 1,4 mil mulheres foram assassinadas
apenas pelo fato de serem mulheres no ano passado. Uma média de uma morte a
cada seis horas, o que coloca este índice como o maior já registrado no Brasil
desde 2015, quando começou a vigorar a lei de feminicídio.
Os números apresentados, somados a outros delitos mostram
que há um crescimento da violência contra as mulheres. São muitos os episódios
de ameaças e de abusos psicológicos e físicos sendo registrados por pessoas de
todas as idades, etnias e classes. Entretanto, ainda há um sem número de casos
não denunciados.
Além das ações para conscientizar as mulheres sobre a
importância de denunciar este tipo de situação, é fundamental focar nos homens,
punindo duramente quem comete crimes e educando as próximas gerações a não
reproduzirem comportamentos que coloquem a integridade das mulheres em risco.
Não há mais como tolerar que casos assim sigam crescendo ano após ano.
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