Os
dias de verão estão a todo vapor e se você adora se expor ao sol, é provável
que em alguma ocasião já tenha ficado com a pele vermelha e ardendo. Para
evitar esse problema, o protetor solar deve ser usado sem moderação e quem faz
a recomendação é o dermatologista Antonio Lui, do Hospital Santa Casa de Mauá.
“Cuidados simples com a pele evitam transtornos
futuros como o câncer, o envelhecimento precoce, as manchas e as rugas. A
exposição aos raios ultravioletas (UV) torna o uso de protetor solar indispensável
em todas as idades”, explica o médico.
A inflamação da pele, o aparecimento de bolhas e
os edemas, os calafrios, a febre, a descamação e a desidratação são alguns dos
desconfortos causados pela queimadura solar e a intensidade dos sintomas varia
de acordo com o grau da exposição ao sol. Nesses casos, não utilize receitas
caseiras ou produtos desconhecidos, pois podem agravar ainda mais a inflamação.
Para amenizar os sintomas, o ideal é limpar a pele com água fria, hidratar com
loções pós-sol e fazer compressas frias.
Veja alguns cuidados que ajudam a manter uma pele
saudável e evitam as queimaduras: usar o protetor solar com a reaplicação a
cada duas horas, após a transpiração excessiva ou depois de longos períodos
dentro da água; não se expor ao sol entre 10 e 16 horas; usar roupas com
proteção UV, chapéus, óculos de sol e dar preferência à sombra, além de se
manter sempre hidratado. As orelhas, tornozelos e pés também precisam receber
proteção, pois ficam mais expostas aos raios solares, assim como o couro
cabeludo - aposte no uso de chapéus e bonés.
A proteção dos bebês com menos de seis meses deve
ser por meio de roupas e bonés em tecido UV e com exposição à sombra. Dos seis
meses aos dois anos de idade, são indicados os protetores com ativos minerais
e, acima dos dois anos, os filtros que absorvem os raios UV com FPS 50 ou mais.
No verão também é comum a fitofotodermatose, que
consiste em queimaduras seguidas por manchas a partir da combinação do sumo de
frutas cítricas ou algumas plantas e o sol. O limão é o exemplo mais comum. “O
protetor solar não evita este tipo de queimadura. Por isso, é preciso lavar bem
as mãos com água e sabão após manusear a fruta, além do rosto e ao redor da
boca após consumir bebidas que levem o limão", recomenda o dermatologista
Antonio Lui.
As manchas somem com o tempo, porém podem causar
coceira, ardência e bolhas em casos mais graves e não devem ser estouradas. As
compressas com soro fisiológico ajudam a aliviar o incômodo e a de água gelada
reduz a inflamação. Também é importante proteger a região com filtro solar e
não se expor ao sol. No caso de queimaduras graves ou manchas que demoram em
desaparecer, consulte um dermatologista, já que pode ser necessário um
tratamento com pomadas, creme, filtros solares e clareadores, além de
procedimentos estéticos.
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