Prefeito Marcelo Oliveira lidera a pesquisa do 2º turno das eleições em Mauá
Levantamento foi contratado por portal regional e mostra o petista com 55,7% dos votos válidos, contra 44,3% de Atila Jacomussi
Uma nova pesquisa de intenção de votos, contratada por um
portal regional de notícias, apontou o atual prefeito e candidato à reeleição
Marcelo Oliveira (PT) na liderança da corrida eleitoral, com 55,7% dos votos
válidos na preferência popular. Já seu oponente na disputa, o deputado estadual
e ex-prefeito Atila Jacomussi (União Brasil), apareceu com 44,3% das intenções
de votos no levantamento.
Ao todo, 400 eleitores foram entrevistados em todas as
regiões de Mauá entre os dias 12 e 16 de outubro. A pesquisa foi realizada pela
empresa Olhar Público Pesquisas De Opinião e registrada no Tribunal Superior
Eleitoral (SP-06375/2024) e possui uma margem de erro de 4,9 pontos
percentuais, com um nível de confiança de 95%.
De acordo com o levantamento, a vantagem de Oliveira diante
de Jacomussi é semelhante ao que foi registrado no primeiro turno das eleições
municipais, quando o petista obteve 45,13% da preferência do eleitor mauaense,
enquanto o unionista foi o candidato de 35,56% da população. Além disso, ainda
que seja considerada a margem de erro desta pesquisa, Oliveira permanece na
frente segundo as estatísticas.
O clima eleitoral na cidade tem sido marcado por trocas de
acusações entre os dois candidatos, que disputam o Paço pelo segundo pleito
consecutivo. Nas eleições municipais de 2020, Oliveira venceu Jacomussi, quando
o agora deputado tentava a reeleição, em uma disputa bastante acirrada.
Outro ponto importante sobre a disputa eleitoral mauaense é
o fato de a candidatura de Jacomussi seguir sub judice. O deputado estadual
teve as contas de todos os anos de seu mandato (2017, 2018, 2019 e 2020)
reprovadas pelo TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) e,
posteriormente, rejeitadas pela Câmara Municipal de Mauá, o que segundo a Lei
da Ficha Limpa, o tornaria inelegível. Embora tenha recorrido, permitindo sua
participação na eleição, ele corre o risco de ter sua candidatura cassada, o
que poderia levar à convocação de um novo pleito.
Jacomussi também carrega um histórico judicial polêmico,
tendo sido alvo das operações “Prato Feito” e “Trato Feito”, que investigaram
suspeitas de desvios na merenda escolar e corrupção envolvendo o pagamento de
mesadas a vereadores. Em 2018, ele foi preso duas vezes e teve seu mandato
cassado pela Câmara Municipal, mas conseguiu reassumir o cargo em setembro daquele
ano após uma decisão judicial.
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