México e Afeganistão, os países onde mais jornalistas foram assassinados em 2018, se mantiveram como os lugares mais perigosos para o exercício desta profissão na primeira metade de 2019.
O Brasil aparece no quarto lugar, de acordo com um relatório divulgado nesta quinta-feira (4) pela ONG Campanha Emblema de Imprensa (PEC).
O documento mostra que nove jornalistas foram assassinados neste ano no México, enquanto seis foram vítimas de homicídio no Afeganistão.
Esses dois países concentram quase um terço dos 38 jornalistas assassinados no mundo na primeira metade deste ano, número que, no entanto, representa uma queda de 42% com relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com a PEC.
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