Navegar pelas mídias sociais tem sido uma missão cada vez mais ingrata. Por mais que a internet e as redes sociais sejam uma forma de nos informarmos, de manter contato com amigos e familiares e de termos algum tipo de entretenimento, esse espaço também tem servido, cada vez mais, para propagação de discursos de ódio, de preconceito e de fake news.
A falta de punições aos crimes cibernéticos é, em grande parte, a culpada por esse problema. Quase que de forma anônima, muitas pessoas utilizam dessa brecha para se manifestarem das maneiras mais absurdas possíveis. Ataques a minorias e disseminação de informações falsas são comuns hoje em dia e ajudam a criar narrativas que não ajudam a construir nada dentro de uma sociedade cada vez mais polarizada. Muito pelo contrário. Esses hábitos destroem qualquer possibilidade de debates civilizados de temas que são fundamentais e até laços afetivos ou de amizade.
Porém, falta também mais educação sobre o tema. É essencial que figuras de autoridade, como professores e, principalmente, os pais expliquem às crianças e adolescentes sobre a importância de respeitar ao próximo e de tratar certos assuntos com a devida seriedade. Aliás, cabe também aos pais estarem atentos às atividades de seus filhos, para poder orientá-los da melhor maneira possível.
E também é necessário que haja um esforço maior para identificar quem age somente para propagar o ódio nas redes, buscando punições para essas pessoas. Somente desta forma poderemos combater esse problema, antes que ele fique incontrolável.
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