Nas últimas semanas, o Jornal Opinião Pública mostrou diversos pontos de Mauá que sofriam com enormes buracos causados pela troca de tubulações de água, promovida pela Sabesp, empresa que atualmente cuida do abastecimento no município. Vias importantes como a Avenida Portugal e as ruas Carlo de Campo e Teófilo Braga estavam totalmente esburacadas, fator que vinha gerando muitos transtornos a motoristas que precisavam trafegar por esses locais.
Entretanto, finalmente parte desta “buraqueira” começou a ser consertada pela companhia paulista, sanando assim um problema que vinha ser tornando recorrente na cidade. Porém, ainda há outras partes de Mauá que precisam receber o mesmo tipo de serviço e, por esse motivo, a Sabesp precisa continuar sendo cobrada.
Situações como essas não podem se repetir, mesmo que as obras conduzidas pela empresa tragam um benefício enorme e mais do que providencial para a cidade. Realizar um serviço pela metade não pode ser algo rotineiro. Se for preciso interditar ruas e quebrar o asfalto para que obras importantes para a população mauaense avancem, que isso seja feito. Mas as ruas precisam ser consertadas imediatamente após o término do serviço para não prejudicar os cidadãos de outras maneiras.
Zelar pelo que é público e por aquilo que serve a todos os munícipes é o mínimo que devemos cobrar e esperar por parte de quem deveria ter esse cuidado.
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