Voltamos a ver nos noticiários nacionais desta semana novas tragédias provocadas pelas chuvas. Desta vez, foi Recife, capital pernambucana, quem sofreu com a força das precipitações. Mais de 100 pessoas morreram, outra dezena de cidadãos ainda estavam desaparecidos, e centenas de famílias ficaram desabrigadas. Além disso, o estado registrou 24 municípios em situação de emergência. E a história se repete.
No início do ano, estados como Minas Gerais, Bahia e Tocantins sofreram com o mesmo problema. Alguns meses depois, foi o município de Petrópolis, no Rio de Janeiro, que passou por uma situação desesperadora. Sem contar os problemas recorrentes que vemos em São Paulo, na capital e na região metropolitana que, entra ano e sai ano, registram casos parecidos. E o saldo de tudo isso é sempre a contagem de mortos e desabrigados.
O trabalho preventivo para evitar que essas tragédias sigam acontecendo precisa ser feito de maneira mais séria, mais eficaz, pois não é possível ficar apenas lamentando episódios tão trágicos, que levam as vidas de muitas pessoas. A responsabilidade precisa ser assumida por quem tem o poder de evitar que tais casos cheguem a esses extremos.
É necessário seguir cobrando ações não apenas para que não sejamos os próximos a sofrer com as consequências das chuvas, mas também para que outras pessoas não passem por isso e tenham suas vidas destruídas.
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